10 de out - 2011

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O arretado Cantinho do Acarajé

Você que sempre passa em frente e fica curioso para conhecer o Cantinho do Acarajé, no final da Av. das Rendeiras, se não o fez agora chegou a hora! Ao sair da praia neste domingo o trânsito me deixou parado quase por uma hora, foi quando então tive a brilhante ideia de comer acarajé.

Fui recebido pela simpática baiana de Itacaré Ana Conceição, mais conhecida como Ana Baiana. Conversando com ela descobri que o Cantinho do Acarajé nasceu de um projeto pessoal que Ana fez durante a faculdade de Turismo. Ela começou vendendo cocada para os colegas e quando notou  o pessoal já estava pedindo mais. E foi assim que no verão de 2002 Ana abriu o Cantinho do Acarajé.

O começo foi difícil e como ela mesmo falou “o negócio foi feito no estilo baianes” hehe. Até hoje ela não tem um horário fixo de trabalho mas geralmente é mais fácil encontrar o lugar aberto depois das 17 e até as 22 horas. O lugar é simples mas acho que faz parte mesmo da experiência. Mas não fique desconfiado, porque o acarajé da moça é muito bom.

Ana na panela com a massa do acarajé:

A panela com o azeite de dendê e o bolinho do acarajé. Notem que existe uma cebola que fica sempre dentro do azeite que tem a função de manter a cor e o aroma do azeite:

Os recheios do acarajé. O primeiro é o vatapá, feito com massa de pão de trigo dormido e azeite de dendê:

Outro famoso nome é o caruru. Um mistura de quiabo com outros ingredientes que não perguntei:

Agora é a vez do camarão defumado um dos ingredientes mais famosos do acarajé:

Finalizando com o tomate picadinho e a pimenta extra, mega, super forte hehe que esqueci de tirar foto:

A mesa com todos os ingredientes onde Ana monta o acarajé:

Ahhh que coisa mais boa! Depois de tanto trabalho o resultado final, O acarajé. Sim o maiúsculo de tão bom que é:

Claro que só isso não matou minha fome. Aproveitei para experimentar a tapioca com a carne seca desfiada que ela tinha acabado de fazer:

Delícia:

De sobremesa tinha cocada de banana:

E olha o visual do pôr do sol que ainda peguei por lá:

Gastei R$ 20 e curti o restante do trânsito feliz até minha casa!